Libro de versos de Álvaro de Campos

Libro de versos de Álvaro de Campos

  • Author: Moya, Manuel; Moya, Manuel; Moya, Manuel; Pessoa, Fernando
  • Publisher: Visor Libros
  • Serie: Visor de Poesía
  • ISBN: 9788498959116
  • eISBN Pdf: 9788498959116
  • Place of publication:  Madrid , Spain
  • Year of publication: 2015
  • Year of digital publication: 2015
  • Month: March
  • Pages: 1080
  • Language: Spanish
DE todos los heterónimos de Fernando Pessoa (1888-1935) acaso sea Álvaro de Campos el más complejo, el más contradictorio y, por qué no, el más fieramente humano. El más vivo en definitiva. Discípulo, como el propio Pessoa de Alberto Caeiro, la escritura de Campos pronto evidencia su originalidad adhiriéndose a los movimientos de vanguardia con sus célebres odas Marítima y Triunfal o Transcurso de las horas, pero pronto su escritura libre y vehemente experimentará una evolución hacia una poesía más metafísica, fruto de la cual nacen poemas como Estanco (Tabaqueria) o Al volante de un Chevrolet por la carretera de Sintra, poemas que rozan el nihilismo y que de alguna manera nos conducen a la senda de Libro del desa sosiego. No son pocas las ediciones que de Campos han surgido hasta la fecha, pero es la de Teresa Rita Lopes —la que seguimos en esta edición completa de sus poemas— la más fiable y la que cuenta con más cualificados adeptos.
  • Cover
  • Title page
  • Copyright page
  • Índice
  • Álvaro de Campos, compañero de viaje
  • Libro de versos de Álvaro de Campos
    • 1. [Tão pouco heráldica a vida!]
    • 1. [¡Tan poco heráldica la vida!]
    • 2. Três sonetos
    • 2. Tres sonetos
    • 3. Barrow-on-furness
    • 3. Barrow-on-furness
    • 4. Viagem
    • 4. Viaje
    • 5. [Lentidão dos vapores pelo mar…]
    • 5. [Lentitud de los barcos de vapor por el mar…]
    • 6. Opiário
    • 6. Opiario
    • 7. Carnaval
    • 7. Carnaval
    • 8. Ode triunfal
    • 8. Oda triunfal
    • 9. Dois excertos de odes
    • 9. Dos fragmentos de odas
    • 10. [Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde]
    • 10. [Despertar de la ciudad de Lisboa más tarde]
    • 11. [Tudo se funde no movimento]
    • 11. [Todo se funde en movimiento]
    • 12. [Chove muito, chove excessivamente…]
    • 12. [Llueve mucho, llueve excesivamente…]
    • 13. [O melodioso sistema do Universo]
    • 13. [El melodioso sistema del Universo]
    • 14. [Os mortos! Que prodigiosamente]
    • 14. [¡Los muertos! ¡Qué prodigiosamente]
    • 15. [Ah, os primeiros minutos nos cafés]
    • 15. [¡Ah, los primeros minutos en los cafés]
    • 16. [Através do ruído do café cheio de gente]
    • 16. [A través del ruido del café atestado de gente]
    • 17. [Mas mesmo assim, de repente mas de vagar]
    • 17. [Incluso así, de repente, pero despacio, despacio]
    • 18. Ode marítima
    • 18. Oda marítima
    • 19. A fernando pessoa
    • 19. A fernando pessoa
    • 20. Manifesto de álvaro de campos
    • 20. Manifiesto de álvaro de campos
    • 21. [Arre, que tanto é muito pouco!]
    • 21. [¡Joder, que mucho es demasiado poco!]
    • 22. [Ora porra!]
    • 22. [¡Ahora, hostias!]
    • 23. Ode marcial
    • 23. Oda marcial
    • 24. Saudação a walt whitman
    • 24. Salutación a walt whitman
    • 25. [Dá-nos a Tua paz]
    • 25. [Danos Tu paz]
    • 26. A passagem das horas
    • 26. Transcurso de las horas
    • 27. A partida
    • 27. La partida
    • 28. [Minha imaginação é um Arco de Triunfo]
    • 28. [Mi imaginación es un Arco de Triunfo]
    • 29.
    • 29.
    • 30. [Meu cérebro fotográfico…]
    • 30. [Mi cerebro fotográfico…]
    • 31. [Foi numa das minhas viagens…]
    • 31. [Fue en uno de mis viajes…]
    • 32. [Ah, estranha vida a de bordo! Cada novo dia]
    • 32. [Ah, extraña vida la de a bordo. Cada nuevo día]
    • 33. Episódios
    • 33. Episodios
    • 34. [Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir]
    • 34. [Al final, la mejor manera de viajar es sentir]
    • 35. Os emigrados
    • 35. Los emigrados
    • 36. [1ª ODE]
    • 36. [1ª ODA]
    • 37. [2ª ODE]
    • 37. [2ª ODA]
    • 38. [Toda a gente é interessante se a gente]
    • 38. [Todo el mundo es interesante si la gente]
    • 39. [Ah as horas indecisas em que a minha]
    • 39. [Ah, las horas indecisas en que mi vida]
    • 40. [O ter deveres, que prolixa coisa!]
    • 40. [Tener deberes es duro]
    • 41. Poema em linha recta
    • 41. Poema en línea recta
    • 42. [Vou atirar uma bomba ao estino]
    • 42. [Le voy a poner una bomba al destino]
    • 43. [Ah, sempre me contentou que a plebe]
    • 43. [Ah, siempre me gustó que la plebe]
    • 44. [Ah quem tivesse a força para desertar]
    • 44. [¡Ah, quién tuviese arrestos para desertar]
    • 45. Lisbon revisited
    • 45. Lisbon revisited
    • 46. Passagem das horas
    • 46. Transcurso de las horas
    • 47. [Encostei-me para trás na cadeira de convés]
    • 47. [Me recosté en la silla de cubierta y cerré]
    • 48. [Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima]
    • 48. [Por todo el muelle hay un bullicio]
    • 49. [Mas eu, em cuja alma se reflectem]
    • 49. [Pero yo, en cuya alma se reflejan]
    • 50. [Ah, onde estou ou onde passo, ou onde não estou]
    • 50. [Bueno, donde estoy o por donde paso]
    • 51. [O tumulto concentrado da minha imaginação]
    • 51. [El tumulto concentrado de mi imaginación]
    • 52. [O que é haver ser, o que é haver seres]
    • 52. [Lo que es que haya un ser]
    • 53. [Ah, perante esta única realidade, que é o mistério]
    • 53. [Ah, frente a esta única realidad]
    • 54. [Cristãos, pagãos, […], (…)]
    • 54. [Cristianos, paganos]
    • 55. [O descalabro a ócio e estrelas…]
    • 55. [El descalabro a ocio y estrellas…]
    • 56. [Mas não e só o cadáver]
    • 56. [Pero no es sólo el cadáver]
    • 57. [Duas horas e meia da madrugada]
    • 57. [Son las dos y media de la madrugada]
    • 58. [O dia esta a intentar raiar]
    • 58. [El día quiere despuntar]
    • 59. [Quando nos iremos]
    • 59. [¿Cuándo nos iremos]
    • 60. [Ver as coisas até ao fundo…]
    • 60. [Ver las cosas hasta el fondo…]
    • 61. [Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito]
    • 61. [¡Qué hermosos ojos de inocente azul]
    • 62. [Cruzou por mim, veio ter comigo]
    • 62. [Se cruzó conmigo, vino a mi encuentro]
    • 63. Lisbon revisited
    • 63. Lisbon revisited
    • 64. [A coisa estranha e muda em todo o corpo]
    • 64. [La cosa extraña y muda en todo el cuerpo]
    • 65. [Se te queres matar]
    • 65. [Si quieres matarte]
    • 66. [Faróis distantes]
    • 66. [¡Faroles distantes]
    • 67. [O florir do encontro casual]
    • 67. [El florecer de un encuentro casual]
    • 68. Ode mortal
    • 68. Oda mortal
    • 69. [Nas praças vindouras]
    • 69. [En las plazas venideras]
    • 70. [Ai, Margarida]
    • 70. [Ay, Margarita]
    • 71. [O frio especial das manhãs de viagem]
    • 71. [Ese frío especial de las mañanas de viaje]
    • 72. [Perdi a esperança como uma carteira
    • 72. [Perdí la esperanza como el que pierde]
    • 73. Tabaqueria
    • 73. Estanco
    • 74. [Quase sem querer (se o soubéssemos!)]
    • 74. [Casi sin querer (¡ay si lo supiéramos!)]
    • 75. Gazetilla
    • 75. Gacetilla
    • 76. [No conflito escuro e besta]
    • 76. [En el conflicto oscuro y bestia]
    • 77. Escrtipto num livro abandonado em viajem
    • 77. Escrito en un libro abandonado en un viaje
    • 78. Apostilla
    • 78. Apostilla
    • 79. Demogorgon
    • 79. Demogorgon
    • 80. Adiamento
    • 80. Aplazamiento
    • 81. [Mestre, meu mestre querido!]
    • 81. [¡Maestro, mi maestro querido!]
    • 82. [Às vezes medito]
    • 82. [A veces medito]
    • 83. Na última página de uma antologia nova
    • 83. En la última página de una nueva antología
    • 84. [No ocaso, sobre Lisboa]
    • 84. [Al atardecer sobre Lisboa]
    • 85. [Na noite terrível]
    • 85. [En la noche terrible]
    • 86. Nuvens
    • 86. Nubes
    • 87. [Ao volante do Chevrolet]
    • 87. [Al volante del Chevrolet]
    • 88. Nocturno de dia
    • 88. Nocturno de día
    • 89. «The times»
    • 89. The times
    • 90. Canção à inglesa
    • 90. Canción a la inglesa
    • 91. [Não tenho sinceridade nenhuma que te dar]
    • 91. [No tengo la menor sinceridad que ofrecerte]
    • 92. [Ora até que enfim…, perfeitamente…]
    • 92. [¡Bueno, ya era hora…, perfectamente…]
    • 93. [O soslaio do operário estúpido]
    • 93. [El soslayo del obrero estúpido]
    • 94. Apontamento
    • 94. Apunte
    • 95. [Talvez não seja mais do que o meu sonho…]
    • 95. [Tal ez no sea más que mi sueño…]
    • 96. Insónia
    • 96. Insomnio
    • 97. [O sorriso triste do ante-dia que começou]
    • 97. [La sonrisa de la alborada que comenzó]
    • 98. ACASO
    • 98. AZAR
    • 99. [Ah, abram-me outra realidade!]
    • 99. [¡Abridme a otra realidad!]
    • 100. Marinetti, académico
    • 100. Marinetti académico
    • 101. [A luz crua do estio prematuro]
    • 101. [La cruda luz del prematuro estío]
    • 102. [Meu coração]
    • 102. [Mi corazón]
    • 103. QUASI
    • 103. CASI
    • 104. [Não ter deveres, nem horas certas]
    • 104. [No tener deberes, ni horas fijas]
    • 105. [Ah a frescura na face de não cumprir]
    • 105. [¡Ah, el frescor en la cara por no cumplir]
    • 106. Poema de canção sobre a esperança
    • 106. Poema de canción para la esperanza
    • 107. [Já sei: alguém disse a verdade]
    • 107. [Ya lo sé. Alguien ha dicho la verdad]
    • 108. [Não se preocupem comigo]
    • 108. [No se preocupen por mí]
    • 109. [Ah, no terrível silêncio do quarto]
    • 109. [Ah, en el terrible silencio del dormitorio]
    • 110. [E eu que estou bêbado de toda a injustiça]
    • 110. [Y yo que estoy borracho de toda la injusticia]
    • 111. Diluente
    • 111. Diluyente
    • 112. [Bem sei que tudo é natural]
    • 112. [Y sé que todo es natural]
    • 113. De la musique…
    • 113. De la músique…
    • 114. P-HÁ
    • 114. P-HÁ
    • 115. [Esse é um génio, é o que é novo é (…)]
    • 115. [Ese es un genio, pero lo nuevo es que (…)]
    • 116. [Nunca, por mais que viaje]
    • 116. [Nunca, por mucho que viaje]
    • 117. [Passo, na noite da rua suburbana]
    • 117. [Paso en la noche de calle suburbana]
    • 118. [Hoje que tudo me falta, como se fosse o chão]
    • 118. [Hoy, que todo me falta, como si fuese el suelo]
    • 119. [Há tantos deuses!]
    • 119. [¡Hay tantos dioses!]
    • 120. [Cesário, que conseguiu]
    • 120. [Cesario, que consiguió]
    • 121. Carry nation
    • 121. Carry nation
    • 122. [Chega através do dia de névoa]
    • 122. [A través del día de niebla llega siempre]
    • 123. Paragem. zona
    • 123. Parada. zona
    • 124. Aniversário
    • 124. Aniversario
    • 125. [Estou cansado da inteligência]
    • 125. [Estoy hasta el gorro de la inteligencia]
    • 126. Diagnóstico
    • 126. Diagnóstico
    • 127. Bicarbonato de soda
    • 127. Bicarbonato de soda
    • 128. [A rapariga inglesa, uma loura]
    • 128. [La muchachita inglesa, tan rubia]
    • 129. Cul de lampe
    • 129. Cul de lampe
    • 130. [Sim, é claro]
    • 130. [Sí, está claro]
    • 131. [Contudo, contudo]
    • 131. [Después de todo, después de todo]
    • 132. [Gostava de gostar de gostar]
    • 132. [Me gustaría que me gustase gustar]
    • 133. [Meu pobre amigo]
    • 133. [Mi pobre amigo]
    • 134. [A vida é para os inconscientes]
    • 134. [La vida es para los inconscientes]
    • 135. [Vendi-me de graça aos casuais do encontro]
    • 135. [Me vendí como un graciosillo]
    • 136. [Não! Só quero a liberdade!]
    • 136. [¡No! ¡Sólo quiero libertad!]
    • 137. [A liberdade, sim, a liberdade!]
    • 137. [¡La libertad, sí, la libertad!]
    • 138. [Grandes são os desertos, e tudo é deserto]
    • 138. [Grandes son los desiertos y todo es desierto]
    • 139. [O mesmo Teucro duce et auspice Teucro]
    • 139. [El mismo Teucro duce et auspice Teucro]
    • 140. TRAPO
    • 140. TRAPO
    • 141. [Começo a conhecer-me. Não existo]
    • 141. [Comienzo a conocerme. No existo]
    • 142. [Tenho escrito mais versos que verdade]
    • 142. [He escrito más versos que verdad]
    • 143. [No fim de tudo dormir]
    • 143. [Al final de todo dormir]
    • 144. [A plácida face anónima de um morto]
    • 144. [La plácida cara anónima de un muerto]
    • 145. [Tenho uma grande constipação]
    • 145. [Tengo un pedazo de resfriado]
    • 146. Oxford shores’
    • 146. Oxford shores
    • 147. [Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo]
    • 147. [Sí, soy yo, yo mismo, como resultado de todo]
    • 148. Ah, um soneto…
    • 148. Ah, un soneto
    • 149. [Meu coração, o almirante errado]
    • 149. [Mi corazón, un almirante errado]
    • 150. [Estou escrevendo sonetos regulares]
    • 150. [Estoy escribiendo sonetos regulares]
    • 151. [Não fales alto que isto aqui é vida —]
    • 151. [No hables alto, que esto de aquí es vida]
    • 152. [É inútil prolongar a conversa]
    • 152. [Es inútil prolongar la conversación]
    • 153. [Acordo de noite, muito de noite]
    • 153. [Me despierto de noche, muy de noche]
    • 154. Notas sobre tavira
    • 154. Notas sobre tavira
    • 155. [Quero acabar entre rosas]
    • 155. [Quiero acabar entre rosas]
    • 156. [Não, não é cansaço…]
    • 156. [No, no es cansancio…]
    • 157. [O horror sórdido do que, a sós consigo]
    • 157. [El horror sórdido de lo que a solas consigo]
    • 158. [Sucata de alma vendida pelo peso]
    • 158. [Cachivaches de alma vendidos a peso]
    • 159. [A alma humana é porca como um ânus]
    • 159. [El alma humana es guarra como un culo]
    • 160. [São poucos os momentos de prazer]
    • 160. [Son pocos los momentos de placer]
    • 161. [Ah, que extraordinário]
    • 161. [¡Ah, qué extraordinario]
    • 162. Costa do sol
    • 162. Costa del sol
    • 163. [Ah, como outrora era outra a que eu não tinha!]
    • 163. [¡Ah, hace tiempo era otra la que yo no tenía!]
    • 164. Realidade
    • 164. Realidad
    • 165. [Que somos nós?]
    • 165. [¿Qué es lo que somos?]
    • 166. [E o esplendor dos mapas]
    • 166. [Y el esplendor de los mapas]
    • 167. [Ah o som de abanar o ferro da engomadeira]
    • 167. [En el gran comedor de mis tías]
    • 168. [A clareza falsa, rígida]
    • 168. [La claridad falsa, rígida]
    • 169. [Ah o som de abanar]
    • 169. [¡Ah, el ruido al sacudir]
    • 170. [E o som só dentro do relógio acentuado]
    • 170. [Y el sonido sólo acentuado en el reloj]
    • 171. [O conto antigo da Gata Borralheira]
    • 171. [El viejo cuento de la Gata Borrajera]
    • 172. [Névoas de todas as recordações juntas]
    • 172. [Nieblas de todos lo recuerdos juntos]
    • 173. [Que noite serena!]
    • 173. [¡Qué noche serena!]
    • 174. [Penso em ti no silêncio da noite]
    • 174. [Pienso en ti en el silencio de la noche]
    • 175. [Faze as malas para Parte Nenhuma!]
    • 175. [¡Haz las maletas hacia Ninguna Parte!]
    • 176. Siquetipia
    • 176. Psiquetipia
    • 177. Magnificat
    • 177. Magnificat
    • 178. Pecado original
    • 178. Pecado original
    • 179. Dactilografia
    • 179. Dactilografía
    • 180. [Não ter emoções]
    • 180. [No tener emociones]
    • 181. [Não será melhor]
    • 181. [¿No será mejor]
    • 182. [Estou vazio como um poço seco]
    • 182. [Vacío como un pozo seco]
    • 183. [Puseram-me uma tampa —]
    • 183. [Me pusieron una tapadera:]
    • 184. [Lisboa com suas casas]
    • 184. [Lisboa con sus casas]
    • 185. [Esta velha angústia]
    • 185. [Esta vieja angustia]
    • 186. [Na casa defronte de mim e dos meus sonhos]
    • 186. [En la casa enfrente de mí y de mis sueños]
    • 187. [Saí do comboio]
    • 187. [Salí del tren]
    • 188. [Mas eu não tenho problemas tenho só mistérios]
    • 188. [Pero yo no tengo problemas, sino misterios]
    • 189. [Meu coração, bandeira içada]
    • 189. [Mi corazón, bandera izada]
    • 190. [A música, sim a música…]
    • 190. [La música, sí, la música]
    • 191. [Começa a haver meia-noite, e a haver sossego]
    • 191. [Ya es medianoche y empieza el sosiego]
    • 192. [Domingo irei para as hortas]
    • 192. [El domingo iré a las huertas]
    • 193. [Há tanto tempo que não sou capaz]
    • 193. [¡Hace tanto que no soy capaz de escribir]
    • 194. [Sem impaciência]
    • 194. [Sin impaciencia]
    • 195. Dobrada à moda do porto
    • 195. Callos al oporto
    • 196. Vilegiatura
    • 196. Veraneo
    • 197. [Depus a máscara e vi-me ao espelho. —]
    • 197. [Me quité la máscara y me miré al espejo:]
    • 198. [… Como]
    • 198. [… Como]
    • 199. [Depois de não ter dormido]
    • 199. [Después de no haber dormido]
    • 200. [E deito um cigarro meio fumado fora]
    • 200. [Y dejo un cigarro a medio fumar]
    • 201. Là-bas, je ne sais où
    • 201. Là-bas, je ne sais où
    • 202. [Na véspera de não partir nunca]
    • 202. [En la víspera de no partir jamás]
    • 203. [O que há em mim é sobretudo cansaço —]
    • 203. [Lo que hay en mí es, sobre todo, cansancio;]
    • 204. [Tantos poemas contemporâneos!]
    • 204. [¡Tantos poemas contemporáneos!]
    • 205. [Subiste à glória pela descida abaixo]
    • 205. [Subiste a la gloria escaleras abajo]
    • 206. [Símbolos? Estou farto]
    • 206. [¿Símbolos? Estoy hasta el gorro]
    • 207. [Às vezes tenho ideias felizes]
    • 207. [A veces tengo buenas ideas]
    • 208. [Ali não havia electricidade]
    • 208. [Allí no había electricidad]
    • 209. [Não: devagar]
    • 209. [No: despacio]
    • 210. [Os antigos invocavam as Musas]
    • 210. [Los antiguos invocaban a las Musas]
    • 211. [Há mais de meia-hora]
    • 211. [Hace más de media hora]
    • 212. [Depois de quando deixei de pensar em depois]
    • 212. [Después de dejar de pensar en después]
    • 213. [Eu, eu mesmo…]
    • 213. [Yo, yo mismo…]
    • 214. [Não sei se os astros mandam neste mundo]
    • 214. [No sé si los astros mandan en el mundo]
    • 215. [Ah! Ser indiferente!]
    • 215. [¡Ah, ser distinto!]
    • 216. Regresso ao lar
    • 216. Regreso a casa
  • Post Scriptum
    • 217. [Sim, está tudo certo]
    • 217. [Sí, todo está bien]
    • 218. [Estou cansado, é claro]
    • 218. [Estoy cansado, eso está claro]
    • 219. [Não estou pensando em nada]
    • 219. [No pienso en nada]
    • 220. [O sono que desce sobre mim]
    • 220. [El sueño desciende sobre mí]
    • 221. [Estou Tonto]
    • 221. [Estoy atontado]
    • 222. [Todas as cartas de amor são]
    • 222. [Todas las cartas de amor]
  • Esbozos
    • 223. Ode marcial
    • 223. Oda marcial
    • 224. Saudação a walt whitman
    • 224. Saludo a walt whitman
    • 225. A passagem das horas
    • 225. Pasaje de las horas
    • 226. [O bêbado caía de bêbado]
    • 226. [El borracho se caía de puro borracho]
    • 227. [Eu cantarei]
    • 227. [Cantaré]
    • 228. O futuro
    • 228. El futuro
    • 229. [Todas as horas faço gaffes de civilidade]
    • 229. [A cada hora cometo deslices de civismo]
    • 230. [Ah, quem me dera ser desempregado!]
    • 230. [Ojalá pudiera ser un desempleado]
    • 231. [A água de aqui é boa, não é?]
    • 231. [El agua de aquí es buena, ¿no es cierto?]
    • 232. [Onde é que os mortos dormem?]
    • 232. [¿Dónde duermen los muertos?]
    • 233. [Saudação a todos quantos querem ser felizes:]
    • 233. [Saludos a quienes pretenden ser felices:]
    • 234. [A estrada inteiramente insubjectiva]
    • 234. [El camino enteramente insubjetivo]
    • 235. [Nas minhas veias, por onde corre]
    • 235. [¡En mis venas, por donde corre]

SUBSCRIBE TO OUR NEWSLETTER

By subscribing, you accept our Privacy Policy